25 de maio de 2012

Curiosidades sobre o meio ambiente

 


Fonte: Blog ambiental no seridó 
(Link abaixo)
 
Você sabia que o vidro nunca acaba e pode ser reciclado indefinidamente?
1. Sabia que é preciso cortar uma árvore de 15 a 20 anos de idade para produzir apenas 700 sacos de papel?

2. Sabia que uma tonelada de papel reciclado poupa cerca de 22 árvores, economiza 71% de energia elétrica e polui o ar 74% menos do que se fosse produzido de novo?

3. Sabia que para fabricar 1 tonelada de papel novo é preciso 10 a 20 árvores, 10 000 litros de água e 5 Mw/hora de energia, enquanto para 1 tonelada de papel reciclado apenas é preciso 1,2 toneladas de papel velho, 2000 litros de água e 2,5 Mw/hora de energia?

4. Sabia que, para se decompor na natureza, o vidro leva milhares de anos? Sendo 100% reaproveitado, e parte pode ser reciclável, o vidro não produz resíduos na hora da reciclagem e economiza 30% de energia elétrica. O vidro nunca acaba, pode ser reciclado indefinidamente.

5. Sabia que, por cada tonelada de vidro reciclado, poupa-se em média, mais de uma tonelada de recursos (603 Kg de areia, 196 Kg de carbonato de sódio, 196 Kg de calcário e 68 Kg de feldspato)? Além disso, por cada tonelada de vidro novo produzido, são gerados 12,6 Kg de poluição atmosférica, pelo que, o vidro reciclado reduz em 15 a 20% essa poluição.

6. Sabia que a natureza leva 2 a 6 semanas a decompor um jornal, 1 a 4 semanas as embalagens de papel, 3 meses as cascas de frutas, 3 meses os guardanapos de papel, 2 anos as bitucas de cigarros, 2 anos os fósforos, 5 anos as pastilhas elásticas, 30 a 40 anos o nylon, 200 a 450 anos os sacos e copos de plástico, 100 a 500 anos as pilhas, 100 a 500 anos as latas de alumínio e um milhão de anos o vidro?

7. Sabia que, em cada ano, um automóvel produz, em média, quase quatro vezes o seu peso em dióxido de carbono?

Então, por que o Brasil passou a importar gasolina dos EUA e papéis europeus, e nosso governo deixou de incentivar a produção de álcool?






(fonte: guarulhosnoticias)

24 de maio de 2012

Poema sobre a Educação

 
Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
 
Paulo Freire

23 de maio de 2012

Uma boa educação não é apenas responsabilidade do professor, e sim de toda sociedade de uma forma geral.

 


ART. “1º a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil nas manifestações culturais” (L.D. B Título I Educação).

A partir deste artigo retirado da L.D.B percebemos que a educação não é somente responsabilidade do professor, a família tem papel fundamental e muitas delas estão deixando a desejar e jogando toda a responsabilidade na escola. Além de tudo ainda existem pessoas que nos dizem; antigamente os professores tinham mais responsabilidades, as crianças saiam da escola aprendendo a ler e escrever.

A sociedade tem que fazer uma análise entre a vida social, econômica e familiar de antes com o atual.

Antes as famílias eram aparentemente bem estruturadas, as mães eram donas de casas tinham como obrigação educar seus filhos impor regras, respeito para com os próximos... e os pais saiam para trabalhar, pois eram responsáveis pelo sustento da casa, atualmente nos deparamos com uma realidade totalmente inversa nós mulheres lutamos para termos direito iguais aos homens principalmente nas profissões e nos salários, deixamos a muito tempo de sermos dona de casa para competir por igual no mercado de trabalho, e sabe quem fica com nossos filhos? Pode ser a secretária do lar, vizinhos, vovós, tias e àquelas que não tem com quem deixar?

Recebemos nas escolas, crianças doentes, carente de afetividade, agressivas, devemos trabalhar de forma diferenciada para atender a necessidade de cada uma delas.

Fico indignada quando participo de cursos, semana pedagógica, que são ministradas por pessoas que ocupam cargo na secretaria de educação, que em sua fala coloca que a educação e responsabilidade somente do professor, se o aluno não consegue ler e escrever de forma alfabética até o fim do ano a culpa é toda do professor, não tem uma visão ampla que na escola não se aprende apenas ler e escrever, mas sim disciplina, regras de uma boa convivência, as amizades, afetos, paixões atitudes que os ajudam diariamente a resolver suas dificuldades dentro e fora da escola.

Nós professores devemos ter, consciência das nossas atitudes, para um ótimo desenvolvimento em nosso trabalho durante o ano, e assim evitaremos as doenças que são adquiridas por pensarmos e acreditarmos que somos culpados pela baixa qualidade da educação no Brasil.

Rosilene Pinheiro de Oliveira

22 de maio de 2012

22 de Maio - Dia do Abraço

 


Dizem os orientais que,
quando abraçarmos uma pessoa querida a quem amamos,
devemos fazer da seguinte forma:
inspirando e expirando três vezes,
e aí sua felicidade se multiplicará pelo menos dez vezes.
O efeito terapêutico do abraço é inegável.
Diante disso não podemos esperar para abraçarmos a quem queremos bem.
Se você estiver sentindo um vazio interior,
tente abraçar o seu amigo (a),
deslizando delicadamente a mão sobre as costas dele (a),
para que o possa sentir junto a você.
Nos Momentos de dor e de alegria
é que vemos o bem que
um grande e demorado abraço nos causa. 

Pelo abraço,
transmitimos emoções,
recebemos carinho,
trocamos afeto,
compartilhamos alegria,
amenizamos dores,
demonstramos amizade,
doamos amor,
expressamos nossa humanidade. 
É tempo de enlaçarmos nossos braços num terno,
profundo e afetuoso abraço.


21 de maio de 2012

Papel dos Pais na Educação

 
Educação precisa acontecer no contexto familiar.
 
Diante de várias mudanças ocorridas na sociedade, com tantas informações e avanços tecnológicos, é possível observar também uma inversão de papéis e valores, onde a família ganha uma nova configuração, a mulher conquista cada vez mais seu lugar no mercado de trabalho, a criança também muda e conseqüentemente o aluno e a escola.

Os pais reagem diante dessas mudanças protegendo excessivamente seus filhos em vez de cultivar suas aptidões. Isto é uma realidade da família atual, como os pais passam pouco tempo com os filhos a educação oferecida muitas vezes é repleta de proteção, e esta nova configuração de família acaba por atribuir à escola o papel de educar. Sendo que a educação precisa acontecer no contexto familiar, é aí que os conceitos e valores são transmitidos de pais para filhos e ao contexto escolar cabe ampliar essas ações iniciadas na família.


A constância é algo importante no contexto familiar, os filhos necessitam da firmeza vinda de um “não”, isto é que vai lhes proporcionar facilidade ao lidar com a frustração, inerente a todas as pessoas em todo o decurso da vida.


Ao colocar as tarefas e os limites para os filhos quanto ao dinheiro, ao tempo, o respeito ao próximo, é necessário que os pais observem suas próprias posturas, uma vez que a criança aprende pelo modelo do adulto, e as atitudes valem mais que palavras.


São através de atitudes simples que os pais proporcionam o senso de responsabilidade aos filhos, como por exemplo, solicitá-los para ajudar a guardar os brinquedos, a roupa limpa. Essa responsabilidade reivindicada desde cedo pode auxiliar a criança a se sobressair na escola e na vida. 

 
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

17 de maio de 2012

Projeto Meio Ambiente

 
PROJETO NATUREZA

I – JUSTIFICATIVA:

Uma das maneiras de auxiliar as crianças a enfrentarem as dificuldades de suas vidas, é proporcionar experiências que incentivam habilidades e atitudes essenciais para
o desenvolvimento e a manutenção da resiliência, ou seja, a capacidade de se recuperar de revezes, mantendo a alegria de viver. HELM,
Judy Harris – O Poder dos Projetos. Novas Estratégias e Soluções para a Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2005. Contando com esta “alegria de viver” que se faz  constante em nossas crianças e aliando a esse fato a curiosidade peculiar desta faixa etária, este projeto foi elaborado visando os maiores interesses da turma do Jardim II, que escolheram o tema também como nome para o Grupo. A Natureza nos proporciona diariamente espetáculos muitas vezes despercebidos por serem corriqueiros. Foram exatamente estes “fatos corriqueiros” que tomaram proporções maiores, quando questionados, estudados e analisados mais atentamente, tornando-se necessário então um estudo mais aprofundado sobre o tema.

II – OBJETIVOS GERAIS:

◦Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água.

◦Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que
diz respeito à natureza e sua preservação.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

•Desenvolver progressivamente a autonomia da criança;
•Criar situações específicas, onde a criança possa escolher, decidir – planejamento
cooperativo;

•Encorajar as crianças a encontrarem soluções quando surgirem conflitos;

•Propor atividades e brincadeiras que suscitem a interação e a cooperação entre as mesmas;

•Elaborar atividades onde se façam necessários o uso da observação, da comparação e
da formulação de hipóteses;

•Selecionar diferentes materiais, onde as crianças possa interagir e estabelecer relações
diretas de contato;

IV - CONTEÚDOS:
1. CONCEITUAIS:

•Saber sobre a necessidade de se preservar a natureza;

•Conhecer as causas da poluição e degradação da natureza
•Identificar algumas maneiras do desenvolvimento sustentável e sua vital importância para as pessoas;

•Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades;

•Conhecer as causas da poluição e degradação da natureza;

•Identificar os cuidados que devemos ter para o uso consciente dos meios ambientais

2. PROCEDIMENTAIS:

•Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema;
•Realizar experiências com pequenos insetos e plantas;

•Observar as conseqüências dos maus tratos ao meio ambiente;

•Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema.

•Visitar uma estação de captação e tratamento de água.

•Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema.

•Criar uma horta suspensa;

•Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.

3. ATITUDINAIS

•Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola.

•Colaborar para a preservação da água no meio-ambiente.

•Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.

•Valorizar a natureza, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos.

•Adquirir hábitos de cuidado e preservação do meio onde se vive.

•Aprender qual a maneira correta de se escolher uma planta medicinal para se fazer um
delicioso chá.

VI - ETAPAS PREVISTAS VISANDO

ÀS ÁREAS ESPECÍFICAS DO CONHECIMENTO:

Linguagem oral e escrita

•Leitura de textos, histórias, par lendas, adivinhas que falem sobre o assunto;

•Produção coletiva de pequenos textos;

•Escrita espontânea;

•Atividades com alfabeto móvel;

•Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água;
•Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado;

Linguagem Visual

•Desenho livre e de observação;

•Recorte e colagem;

•Dobraduras;

•Modelagem com areia e argila;

•Técnicas de pintura;

•Mini maquetes;

•Jogo da memória;

Linguagem Musical
•Atividades diversas, músicas e cantigas relacionadas ao tema;

•Ginástica historiada ;

•Coleção Calendário

Criança Feliz, Coleção Sons e Efeitos da Natureza;

Pensamento Lógico - matemático

•Seqüência de idéias;

•Noções de massa (pesado/leve), volume (cheio/vazio)

•Jogos e quebra cabeças
Natureza e Sociedade

•Observação do ciclo da água;

•Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas;

•Experiência do pé de feijão e do alpiste;

•Terrário e formigueiro portátil;
•Horta suspensa;

•Vídeos que abordam o tema.
•Pesquisa de gravuras que ilustrem as diferenças entre o meio ambiente preservado e o não
preservado;

VII - AVALIAÇÃO

Constante durante todo o período de realização do projeto.
•Observação dos alunos durante todas as experiências;

•Interesse e participação na confecção de todas as atividades;

•Através de relato oral ou escrito;

•Perceber através das diversas atividades realizadas a coerência com o tema exposto e

o resultado das produções;

•Verificar se houve um despertar ecológico no sentido de reflexão e alerta quanto ao amor
e cuidado com a Natureza.


VIII – PERÍODO DE REALIZAÇÃO

O Projeto foi desenvolvido durante os meses de agosto, setembro e outubro. Por ter sido um tema muito abrangente, pudemos neste período realizar diversas atividades conjuntas não deixando passar despercebidas datas e temas comemorativas comuns a estes meses.

IX – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

FONSECA, Lucia Lima da. O Universo da Sala de Aula: uma experiência em pedagogia de projetos – Porto Alegre. Mediação 199.

REDIN, Euclides – O Espaço e o Tempo da Criança – Porto Alegre. Mediação 1998.

MACHADO, M. M. – O  Brinquedo Sucata e a criança: a importância do brincar. São Paulo. Loyola 1999.

KISHIMOTO, Tizuko M. – O Jogo e a Educação Infantil – São Paulo. Pioneira 1999.


Esse projeto recebi da Prof. Angélica e retirado do Cantinho Alternativo

16 de maio de 2012

De mãos dadas por uma Educação melhor

 
Avaliação por desempenho, planejamento estratégico, balanço mensal e gestão participativa. Esses são termos que romperam as fronteiras dos departamentos de recursos humanos das empresas para fazer parte do cotidiano de muitos colégios públicos que hoje colhem os frutos de parcerias bem-sucedidas firmadas com o terceiro setor e a iniciativa privada. No entanto, por trás de uma bom pacto, sempre está um diretor que sabe o que quer para sua escola, consegue ter em mãos todos os dados de desempenho e os índices escolares organizados e, mais do que isso, conduz negociações sem colocar em xeque a autonomia da instituição no desenvolvimento de seus projetos pedagógicos.

Os especialistas em gestão escolar advertem: não dá mais para fechar os olhos para tais possibilidades - que passam longe daquele tipo de oferta de patrocínio de festa junina em troca da divulgação do nome da empresa. Hoje há muitas parcerias com resultados concretos, como a melhoria do desempenho nas avaliações nacionais, a redução da evasão e o aumento nos índices de aprovação.

Sentir os impactos da parceria ainda como professora. "Por meio de projetos, discutimos o que era preciso melhorar e passamos a receber capacitação em Língua Portuguesa e Matemática. Após iniciarem a formação, os professores passaram a dar ênfase à melhoria do desempenho de cada aluno, o que incluiu a oferta de programas de reforço e o contato assíduo com os pais. Além disso, o acordo também possibilitou melhorias no espaço físico.
As parcerias sempre são muito bom para as escolas não têm nenhum compromisso - a não ser o de melhorar o desempenho nas avaliações nacionais. "Acreditamos no conceito de formação em serviço. Todo o conteúdo que trabalhamos é alinhado aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)".
Não damos receita de bolo, mas auxiliamos a fazer os diagnósticos e a pensar como transmitir as habilidades. Sempre garantindo a autonomia da equipe pedagógica.

15 de maio de 2012

Educação e esporte a combinação perfeita.

 
Sabemos que a prática de esporte é um instrumento educacional que propicia o desenvolvimento tanto individual quanto social da criança. O esporte, infelizmente, não é utilizado pelas instituições educacionais na proporção que deveria. Através da prática esportiva promovemos a socialização, a rotina, o cumprimento de regras, o respeito, a persistência, o saber competir, o aguardar a sua vez, o romper limites, o saber ganhar, o saber perder e muitos outros quesitos. É uma fonte inesgotável de conceitos éticos e morais tão importantes para a formação do indivíduo. Quando falo em esporte não estou me referindo à Educação Física e sim a uma opção esportiva. O esporte é uma ramificação da Educação Física, porém deve existir independente dela. O professor de Educação Física deve sim proporcionar o conhecimento de cada esporte para que o indivíduo possa optar, com competência, qual esporte gostaria de praticar. A Educação Física faz parte do currículo escolar e é aplicada no período em que o indivíduo freqüenta as aulas. O esporte deve ser proporcionado pela escola em horário oposto às aulas para que o indivíduo possa freqüentar e se dedicar. O esporte tem a magia de integrar o indivíduo independente da classe social, raça ou religião. Desenvolve no indivíduo a capacidade de trabalhar em grupo, de cumprir horário, de saber ouvir, de conhecer o próprio limite, conhecer o próprio corpo, de admitir que precisa melhorar, respeitar as diferenças e tantos outros aspectos tão difíceis de serem conscientizados, além de evitar o sedentarismo tão comum nos dias de hoje onde o indivíduo passa horas sentado em frente a um computador ou a uma televisão seja assistindo ou jogando videogame. O esporte deve ser o maior aliado da educação. Juntos promovem o desenvolvimento integral do indivíduo de forma harmoniosa e sadia despertando para a cidadania e assim formando pessoas de bem. Presenciamos no Pan-americano 2007 que nossos atletas embora estejam nos proporcionando tanta alegria pelo desempenho que estão tendo, não tiveram o mínimo de incentivo nem das escolas, nem do governo. Em cada entrevista com nossos atletas vencedores ficamos sabendo que o esforço foi próprio e de algum “anjo bom” que o auxiliou e o incentivou muitas vezes até comprando um par de tênis para que ele parasse de treinar descalço.